Jair Bolsonaro vai se encontrar com chefes de Estado de Estados Unidos, Chile e Israel ainda este mês
O presidente Jair Bolsonaro programou para os próximos dois meses três grandes viagens internacionais. Bolsonaro deve visitar os Estados Unidos, o Chile e Israel, onde se reunirá com os líderes dos três países.
Segundo o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, as viagens de Jair Bolsonaro
estão confirmadas e o governo trabalha para acertar a programação. As datas das viagens devem ser divulgadas em breve.
A primeira das viagens deve ser para os Estados Unidos. Tudo indica que o presidente brasileiro vai se encontrar com o chefe de Estado americano, Donald Trump, ainda este mês. O encontro se daria entre os dias 17 e 19 de março ou de 18 a 22 de março.
Na sequência, Bolsonaro provavelmente vai para o Chile. A visita do presidente ao país sul-americano, onde vai se encontrar com Sebastián Piñera, presidente do Chile, deve se dar entre os dias 21 ou 22 e 23 de março.
A visita à Israel vai provavelmente ficar para o próximo mês. Bolsonaro se encontraria com Bejamin Netanyahu
entre os dias 31 de março e 4 de abril. Se confirmadas as datas, o encontro com o primeiro-ministro israelense vai acontecer poucos dias antes da eleição no país, marcadas para 9 de abril. Netanyahu é candidato à reeleição e, se escolhido, governará Israel pelo quarto mandato consecutivo.
O presidente brasileiro já demonstrou admiração por Donald Trump
. Bolsonaro e Trump, no entanto, ainda não se encontraram pessoalmente, apenas conversaram por telefone. Os dois países estão alinhados em relação à Venezuela e ambos reconheceram Juan Guaidó como presidente-interino do país.
Admiração similar também já foi demonstrada por Bolsorano em relação ao primeiro-ministro de Israel. Netanyahu veio ao Brasil para a posse do presidente, que agora deve retribuir a visita.
A relação com o presidente chileno não é tão midiática, mas a visita a Sebastián Piñera já havia sido anunciada pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em 2018, logo após as eleições.
Desde a posse, em 1º de janeiro, Jair Bolsonaro
realizou apenas uma viagem internacional. O presidente participou do Fórum Econômico Mundial, em Davos
, na Suíça.
Nesta quarta-feira (17), o candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT) criticou o líder da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da Record, o bispo Edir Macedo. O ex-prefeito da capital paulista afirmou que tem apoio de lideranças evangélicas e não generaliza ao realizar críticas.
“Nunca generalizo, porque acho errado generalizar [sobre lideranças evangélicas] […] Quando eu falo, digo nome. O que o Edir Macedo fez, em 2018, não se faz. Eu reagi à altura da ofensa que eu recebi. Ele entrou na Justiça e perdeu duas vezes”, afirmou o petista.
Haddad falou que não gosta quando coloca uma determina classe trabalhadora, política, social ou religiosa dentro de um “quadrado”. Na visão dele, as críticas devem ser feitas aos indivíduos que cometem erros.
“Eu acho errado generalizar. Tenho centenas de amigos evangélicos e sou neto de sacerdote. Em toda comunidade humana, vai ter um sujeito que fugirá da linha e nós temos que puni-lo. É isso”, concluiu.
Em 2018, um jornal ligado a Universal criticou Haddad e o ex-prefeito chamou os dados de mentirosos. Na ocasião, o petista era candidato à Presidência da República e chamou o bispo de “fundamentalista charlatão”. O dono da Record o processou, mas acabou sendo derrotado.
A Comissão de Infraestrutura (CI) aprovou projeto de lei que proíbe repasse ao consumidor de gastos decorrentes de perdas com furto de energia. O PL 5.325/2019 segue para a Câmara dos Deputados.
A Comissão de Infraestrutura aprovou requerimento para audiência pública sobre atividade de armazenamento permanente de dióxido de carbono (CO² retirado da atmosfera) em reservatório geológico. Ainda não há data para a audiência.